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Carnaval segundo a Doutrina Espírita
A espiritualidade amiga nos orienta a sermos extremamente vigilantes. Não é errado querer se divertir, mas façamos os festejos de carnaval de forma sadia e consciente.
A espiritualidade amiga nos orienta a sermos extremamente vigilantes. Não é errado querer se divertir, mas façamos os festejos de carnaval de forma sadia e consciente.
Ninguém foi criado anjo, os que lá estão nesta condição, chegaram por seus próprios méritos. Se você está doente, seja do corpo ou da alma, ou de ambos, a cura está em você mesmo.
Muitos esperam o milagre da manifestação do Senhor, a fim de que se lhes sacie a fome de paz e reconforto, mas a voz do Mestre, no monte, continua ressoando, inesquecível: — Que tendes?
A humildade é uma das maiores conquistas do espírito. Está diretamente ligada a nossa fé na vida futura e nos desígnios de Deus.
Se acreditamos que só temos esta existência, a compreensão de uma despedida repentina quando um ente querido desencarna fica muito mais difícil.
A mediunidade tem sido para o mundo espiritual o que o telescópio foi para o mundo espacial e o microscópio para o dos seres infinitamente pequenos. Ela permitiu separar no homem vivo o ser inteligente do ser material.
Se há os pães que alimentam e nutrem a matéria que abriga o espírito, há também os pães que alimentam o ego, a inutilidade, a escravidão da alma, as ilusões do mundo.
A pergunta de Jesus “Que buscais?” está sendo feita para cada um de nós. Traz reflexões a todos que em algum momento da vida buscam por respostas existenciais.
Confiemos em Deus, vibrando com alegria por aqueles que partiram e agradecendo pelo período que estivemos juntos. Dessa forma, auxiliaremos nossos entes queridos que nos precederam no retorno à pátria espiritual.
Com a Doutrina Espírita entendemos que nada é por acaso. Toda estrutura familiar sempre tem o objetivo de reajustamento e de reeducação.