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Mansidão e paz
A mansidão está longe de ser passividade ou apatia. Mansos são aqueles que têm aberto o coração às claridades espirituais, no trabalho incessante da paz.
A mansidão está longe de ser passividade ou apatia. Mansos são aqueles que têm aberto o coração às claridades espirituais, no trabalho incessante da paz.
Tudo o que tende para a perfeição, todo o bem que aparece e persiste no mundo, vive do entendimento harmônico e profundo através do perdão.
Subamos aos cimos da virtude e do conhecimento, e a mediunidade, na condição de serviço de sintonia com o Plano Divino, se elevará conosco.
A consciência não nos impede de praticar o mal, ela impede de termos paz depois do mal praticado. Esta ausência de paz, este desconforto, é o pecado.
Embora seja certo que um dia todos vamos desencarnar, porque ainda sentimos medo desse momento?
A felicidade pode ser alcançada com pequenas ações de amor, de busca ao que temos de melhor. Saibamos encontrar felicidade nas oportunidades, nas dores, nas cores e nos amores.
Assim como Paulo, identificamos criaturas que cresceram sem nenhuma mágica, mas com lutas, esforços, dificuldades extremas e são vencedoras de si mesmas.
Passamos a compreender Deus como uma força, um poder que através do amor sublime está sempre ao nosso lado nos amparando.
O homem inteligente não é aquele que apenas calcula, mas sim o que transfunde o próprio raciocínio em emoção para compreender a vida e sublimá-la.