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Parábola dos Dois Devedores
Com a parábola do Mestre, podemos sentir a misericórdia divina e entender que o amor cobre uma multidão de pecados.
Com a parábola do Mestre, podemos sentir a misericórdia divina e entender que o amor cobre uma multidão de pecados.
Ano novo! Novo dia! Janeiro a janeiro, renova-se o ano, oferecendo novo ciclo ao trabalho, como a nos dizer: Se quiseres, podes recomeçar.
O Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada mensagem do Cristo que nos induz a servir sempre.
O ponto delicado do sentimento é o amor. Esse sol interior que condensa e reúne em seu ardente foco todas as aspirações e todas as revelações sobre-humanas.
A consciência não nos impede de praticar o mal, ela impede de termos paz depois do mal praticado. Esta ausência de paz, este desconforto, é o pecado.
Maravilhoso descobrir a centelha divina em nosso íntimo e conectá-la ao todo. Com a globalização do espírito, não há mundo que resista rumo à Regeneração.
Toda família traz em si os seus problemas visto que a convivência com o outro por si só é uma dificuldade.
A mansidão está longe de ser passividade ou apatia. Mansos são aqueles que têm aberto o coração às claridades espirituais, no trabalho incessante da paz.
Tudo o que tende para a perfeição, todo o bem que aparece e persiste no mundo, vive do entendimento harmônico e profundo através do perdão.
Subamos aos cimos da virtude e do conhecimento, e a mediunidade, na condição de serviço de sintonia com o Plano Divino, se elevará conosco.