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Palavras amigas, parte VII
Quando o brilho do orvalho abraça a relva, é a ternura de Jesus que nos acaricia a alma. Quando o fulgor do sol nos aquece o coração é o amor de Jesus que nos ilumina na divindade do ser.
Quando o brilho do orvalho abraça a relva, é a ternura de Jesus que nos acaricia a alma. Quando o fulgor do sol nos aquece o coração é o amor de Jesus que nos ilumina na divindade do ser.
Ama e trabalha, onde estiveres, com quem estiveres, enquanto estiveres, porque o amanhã, embora colheita do que hoje plantas, ainda pertence à misericórdia de Deus.
Que sejam as lágrimas que banham vossos olhos e os vossos corações transformadas em salmos de gratidão pelo dia que vem. Quando há a compreensão da vontade de Deus, em tudo há paz.
Por acaso a célula deixa de existir quando não a vês da formação do tecido? Assim também é o amor que nunca deixará de existir, mesmo no breu da infantilidade dos sentimentos.
Maria de Magdala representa aqueles que cometem equívocos graves em sua marcha evolutiva, mas que conseguem, ao toque do amor de Cristo, reajustar-se e voltar-se para o bem.
Adentrei este LAR e cansado, maltrapilho espiritual, visualizei a figura de Jesus. Era uma sessão comum desta CASA. Meu coração apagado voltou a bater e caí de joelhos orando perdão.
Temos o costume de terceirizar nossas responsabilidades. Porém, manter a casa em paz e em harmonia é nosso compromisso.
Se tu amas, converterás os bens do teu coração em farol a iluminar consciências sem, no entanto, a nenhuma descriminar.
Os laços de família não sofrem destruição alguma com a reencarnação, como podem pensar algumas pessoas. Ao contrário, tornam-se mais fortalecidos e apertados.
É preciso coragem para mudanças, é preciso que mesmo ainda fracos na fé, sigamos adiante, tentando vivenciar a tarefa cristã. Obreiros somos nós.