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Palavras amigas, parte II
Se tu amas, converterás os bens do teu coração em farol a iluminar consciências sem, no entanto, a nenhuma descriminar.
Se tu amas, converterás os bens do teu coração em farol a iluminar consciências sem, no entanto, a nenhuma descriminar.
Os laços de família não sofrem destruição alguma com a reencarnação, como podem pensar algumas pessoas. Ao contrário, tornam-se mais fortalecidos e apertados.
É preciso coragem para mudanças, é preciso que mesmo ainda fracos na fé, sigamos adiante, tentando vivenciar a tarefa cristã. Obreiros somos nós.
Jesus é nosso exemplo a seguir. Mas temos que agir, pois o que conta são nossas ações. Em nossas orações, devemos pedir orientação e esclarecimento a esse espírito puro que veio para nos auxiliar, para transformar.
Como vemos o reencarne? Como nos preparamos para mais uma existência corporal? Para que serve a infância? Por que esquecemos das vidas passadas? Em O Livro dos Espíritos temos essas respostas a partir de 70 questões que vamos resumir aqui.
Caminhar por essa casa espírita de amor é poder sentir todos, encarnados e desencarnados, que colaboram com a obra do Cristo, que imprimem suas mãos no trabalho, que se transforma em luz e bençãos em suas jornadas evolutivas.
A espiritualidade age de forma delicada, sutil. Às vezes o que achamos ser pura sorte é, na verdade, a intuição, o envolvimento dos espíritos amigos que trabalham em nome de Deus para nos auxiliar.
O trabalho é lei da vida, tanto quanto o é o repouso. Este, porém, não é paralisação, ociosidade, nem corrida da busca de coisa-nenhuma.
Na parábola sobre o Príncipe Sensato, Jesus mostra que Deus nos dá o livre arbítrio e que nossas ações formarão nosso amanhã. E que o nosso hoje é fruto das escolhas que fizemos no passado.